O relógio está correndo — e rápido. Nesta segunda-feira (14), a Procuradoria-Geral da República (PGR) precisa entregar suas alegações finais sobre o polêmico caso da suposta tentativa de golpe que agitou os bastidores do poder. Se não agirem hoje, o silêncio pode falar mais alto do que qualquer documento.
O caso, que já rendeu meses de especulações e debates acalorados, chega agora a um momento decisivo. A PGR tem a chance de rebater as acusações ou, quem sabe, admitir falhas — embora essa segunda opção pareça pouco provável, dado o histórico.
O que está em jogo?
Não é só papelada. O desfecho pode definir rumos políticos e até afetar a confiança da população nas instituições. Afinal, quando se fala em "tentativa de golpe", o assunto é sério — e todo mundo sabe disso.
Alguns juristas já antecipam: se a PGR não se manifestar adequadamente, o caso pode ganhar contornos ainda mais dramáticos. Outros, porém, acham que tudo não passa de tempestade em copo d'água. Quem está certo? Bom, isso só o tempo — e os documentos — dirão.
E agora?
Enquanto os prazos se esgotam, resta esperar. O Ministério Público Federal (MPF) já deu seu parecer, e agora a bola está com a PGR. Será que vão jogar com cautela ou apostar todas as fichas em uma defesa agressiva?
Uma coisa é certa: o assunto não vai morrer tão cedo. Mesmo após o prazo de hoje, as repercussões devem ecoar pelos corredores do poder — e, claro, nas redes sociais, onde todo mundo vira especialista de última hora.
