
Eis que a PF resolveu dar mais um capítulo nesse roteiro que parece saído de uma série de suspense político. Dessa vez, as lentes das câmeras viraram as protagonistas — e o que elas registraram não foi nada bonito.
Segundo fontes próximas ao caso, imagens inéditas mostrariam o ex-presidente Jair Bolsonaro em situações no mínimo... digamos, comprometedoras. Não estamos falando daqueles vídeos de WhatsApp que todo mundo tem do tio no churrasco, não. O material, apreendido durante buscas, seria a peça que faltava no quebra-cabeça.
O que as câmeras viram?
Detalhes? Ah, os detalhes são sempre o tempero da história. Parece que os investigadores conseguiram acesso a registros que mostrariam:
- Encontros em locais nada convencionais (e aquele tipo de lugar que você não marca no Google Maps)
- Figuras conhecidas do mundo político entrando e saindo como em rodízio de restaurante
- Pacotes misteriosos trocando de mãos — e não era presente de aniversário
Não dá para saber ainda se isso vai virar um caso concreto ou se vai acabar na gaveta dos "quase crimes", aqueles que todo mundo sabe que aconteceram mas ninguém consegue provar. A PF, claro, não soltou muitos detalhes. Eles são bons nisso — dar migalhas de informação como quem joga farelo para pombos.
E o Bolsonaro?
O ex-presidente, como sempre, nega tudo. Através de seus advogados, soltou aquele comunicado padrão que todo político tem na gaveta para emergências: "injustiça", "perseguição política", "nunca fiz nada errado". O problema é que, dessa vez, as imagens podem falar mais alto que os discursos.
E aí? Será que finalmente vamos ver alguém responder pelos seus atos ou é mais um daqueles casos que vão esfriar na geladeira da justiça? O tempo — e as câmeras — dirão.