Não deu outra. Assim que o sol raiou, o noticiário já fervilhava com a notícia bombástica: a Polícia Federal botou o pé na porta e deflagrou uma operação que tem o ex-presidente Jair Bolsonaro no centro das atenções. O que parecia mais um dia comum em Brasília rapidamente virou um verdadeiro vespeiro político.
Segundo fontes próximas ao caso — aquelas que sempre sabem das coisas antes de todo mundo —, a ação batizada de "Algo Não Cheira Bem" (sim, o nome é esse mesmo) mira supostas irregularidades durante o mandato do ex-chefe do Executivo. Detalhes? Ainda escassos como água no deserto, mas suficientes para deixar o meio político em pé de guerra.
O circo armou
Em menos tempo que um piscar de olhos, as redes sociais explodiram. De um lado, os apoiadores do ex-presidente, gritando aos quatro ventos sobre perseguição política. Do outro, os opositores, esfregando as mãos como quem vê a justiça sendo feita — ou pelo menos tentando.
Nas palavras de um deputado que prefere não se identificar (óbvio): "Isso aqui tá mais quente que churrasqueira de domingo". E não é que ele tem razão? O plenário virou um verdadeiro campo de batalha verbal, com acusações voando de todos os lados.
O que se sabe até agora
- Mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao ex-presidente
- Investigadores vasculham documentos com lupa de ourives
- Supostos desvios de verba pública no centro das atenções
- Equipe de defesa de Bolsonaro já se movimenta nos bastidores
Curiosamente — ou nem tanto —, o principal interessado ainda não se manifestou publicamente. Será estratégia ou simplesmente aquele silêncio que precede a tempestade? Só o tempo dirá.
Efeito dominó
Enquanto isso, nas redes sociais, a polarização bate recordes. Memes, análises de especialistas de boteco e até profecias apocalípticas se misturam num caldeirão digital fervilhante. Nas palavras de uma cientista política que entrevistamos: "O Brasil parece um paciente em terapia intensiva — qualquer movimento brusco pode desequilibrar todo o sistema".
Nos corredores do Congresso, o clima é de tensão palpável. Aliados do ex-presidente já falam em retaliações, enquanto a oposição pressiona por investigações mais profundas. E no meio disso tudo, o cidadão comum fica se perguntando: cadê o pão nosso de cada dia?
Uma coisa é certa: essa história está longe de acabar. E pelo andar da carruagem, promete deixar marcas profundas no cenário político nacional. Fiquem ligados, porque o capítulo de amanhã promete — e como!
