O cenário político brasileiro pegou fogo nesta sexta-feira (18) — e não foi só por causa do frio que congela São Paulo. Uma operação de tirar o fôlego, com direito a mandados judiciais batendo na porta do ex-presidente Jair Bolsonaro, colocou o país em estado de alerta.
Não foi um dia qualquer. Enquanto alguns tomavam café ainda sonolentos, as autoridades já estavam a postos. A operação, que envolve desvios milionários em contratos de vacinas durante a pandemia, parece ter virado uma caçada sem volta.
O que está por trás da operação?
Detalhes vazam como água entre os dedos: suspeitas de irregularidades na compra da Covaxin, aquela vacina indiana que gerou mais polêmica que solução na época. Valores superfaturados, documentos sumidos, e agora — pasmem — até um suposto esquema de propina entrando na jogada.
Não é de hoje que essa história dá o que falar. Mas hoje, o bicho pegou de verdade. Além da residência de Bolsonaro no bairro do Jardim Botânico (aquele mesmo que os turistas adoram), outros endereços ligados a aliados do ex-presidente também foram revirados de ponta a cabeça.
E o ex-presidente? Como reagiu?
Bolsonaro, sempre ele. O estilo confrontador não mudou. Através das redes sociais, disparou: "Mais uma tentativa de criminalizar minha gestão". A defesa dele? Alega perseguição política e jura de pés juntos que tudo não passa de um teatro armado.
Mas o Ministério Público Federal parece ter cartas na manga. Dizem por aí que os procuradores estão com um dossiê gordo — daqueles que não dá pra ignorar. E olha que eles não costumam agir sem ter certeza, não é mesmo?
O que esperar agora?
O clima é de tensão que corta com faca. Enquanto os apoiadores do ex-presidente falam em "caça às bruxas", os críticos comemoram nas redes: "Finalmente a justiça chegou".
Uma coisa é certa: o Brasil acordou com um terremoto político — e os tremores ainda devem durar. Fiquem ligados, porque essa história promete novos capítulos. E pelo andar da carruagem, nada bons para os envolvidos.
