
O plenário da Câmara virou um ringue nesta quarta-feira. E não, não era debate retórico — sangue escorreu literalmente pelo rosto do deputado Nikolas Ferreira após uma briga generalizada entre parlamentares. Coisa de cinema, mas sem roteiro combinado.
Quem estava lá descreve a cena como "um caos completo". O deputado bolsonarista tentava discursar quando um grupo de opositores avançou contra ele. O que começou com empurrões rapidamente escalou para algo mais sério. Alguém — ainda não se sabe quem — acertou Ferreira no rosto com algum objeto.
"Foi uma cena de faroeste", diz testemunha
Um assessor que preferiu não se identificar comparou a situação aos velhos filmes de bangue-bangue: "Do nada, todo mundo sacou suas armas retóricas, mas algumas pareciam bem reais". Ferreira saiu do local com um corte visível na testa, manchando a camisa de vermelho vivo.
O curioso? Enquanto isso acontecia, alguns parlamentares continuavam seus debates como se nada estivesse ocorrendo. Parecia até aqueles memes de "isso é Brasil" — tragédia e comédia no mesmo pacote.
Repercussão imediata
Nas redes sociais, a polarização ficou evidente em minutos:
- Aliados de Ferreira chamaram o incidente de "ato de violência política"
- Opositores alegaram "provocação prévia"
- Os neutros? Estes só lamentavam o espetáculo deprimente
A Presidência da Câmara prometeu apurar o caso, mas sabe como é — nessas horas, a máquina parece moer mais devagar que de costume. Enquanto isso, o plenário segue como arena de gladiadores, onde os discursos são espadas e os microfones, escudos.
PS: Alguém avisa que política não é UFC? Porque tá difícil diferenciar...