
E então, o ministro Alexandre de Moraes resolveu apertar o cerco — e como! Numa decisão que pegou muita gente de surpresa, ele determinou que os carros usados por Jair Bolsonaro passem por uma vistoria minuciosa. Sim, você leu direito: cada veículo que entra ou sai da casa do ex-presidente vai ser revistado com lupa.
Mas não para por aí. O reforço na segurança do entorno da residência também foi ordenado, num movimento que claramente busca evitar surpresas desagradáveis. Afinal, nesses tempos conturbados, melhor prevenir do que remediar, não é mesmo?
O que motivou a decisão?
Parece que a coisa está feia — e olha, não é exagero. Relatos de ameaças e possíveis riscos à integridade física do ex-presidente chegaram ao conhecimento do STF. Moraes, conhecido por sua postura firme (para não dizer outra coisa), não titubeou: partiu para a ação.
Agora, imagine a cena: agentes revistando veículos, verificando cada compartimento, enquanto a segurança externa ganha reforços significativos. Não é todo dia que se vê algo assim envolvendo um ex-chefe de Estado.
E como fica a rotina?
Bem, complicada, digamos assim. Com as novas medidas, a entrada e saída da propriedade devem ficar mais demoradas — mas, convenhamos, ninguém em sã consciência trocaria segurança por conveniência numa situação dessas.
O que me faz pensar: será que estamos normalizando um nível de risco que jamais deveria ser normal? A pergunta fica no ar, porque a resposta... bem, a resposta cada um tira dos últimos acontecimentos.
O certo é que o ministro não está para brincadeiras. A determinação saiu com caráter de urgência, e duvido que alguém vá arrumar confusão com sua implementação. Moraes, como sabemos, não é exatamente do tipo que aceita meio-termo quando decide algo.
Resta saber como Bolsonaro e sua equipe estão encarando a novidade. Por um lado, mais segurança; por outro, uma evidente limitação de privacidade. Dilemas de quem vive no olho do furacão político.