
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou a prisão imediata de um homem acusado de quebrar o relógio de Dom João VI durante um ato golpista. A decisão foi tomada após um juiz de Minas Gerais autorizar a soltura do indivíduo.
O episódio ocorreu durante uma manifestação antidemocrática, quando o acusado danificou o patrimônio histórico, considerado um símbolo importante da história brasileira. Moraes, em sua decisão, destacou a gravidade do ato e a necessidade de preservar a ordem democrática.
Segundo informações, o relógio faz parte do acervo do Museu Histórico Nacional e possui valor inestimável. O ministro argumentou que a conduta do acusado configura crime contra o patrimônio público e atenta contra a democracia.
A decisão do juiz de Minas Gerais, que havia liberado o acusado, foi revogada por Moraes, que considerou a medida inadequada diante das circunstâncias. O ministro também ressaltou a importância de coibir atos de vandalismo e violência durante manifestações.
O caso agora segue para análise do STF, que deverá decidir sobre a manutenção da prisão e possíveis penalidades ao acusado. A decisão de Moraes foi elogiada por setores da sociedade que defendem a preservação do patrimônio histórico e a ordem democrática.