Argentina em Alerta: Irmã de Milei é Retirada às Pressas de Evento Após Pedrada no Presidente
Irmã de Milei retirada às pressas de evento na Argentina

Não deu outra. A Argentina vive mais um dia de tensão extrema, e dessa vez o alvo foi ninguém menos que Karina Milei, irmã do polêmico presidente Javier Milei. A cena foi digna de filme: em meio a um evento supostamente tranquilo, a segurança precisou agir rápido—muito rápido—para retirá-la do local às pressas.

E olha que o negócio aconteceu apenas vinte e quatro horas após o próprio presidente levar uma pedrada na cabeça durante um protesto. Coincidência? Difícil acreditar. O clima por lá parece estar longe de ser amistoso.

O Incidente Anterior: A Pedrada que Abalou o Governo

Pois é. Na quarta-feira, durante uma manifestação de rua em apoio a Milei—sim, ele ainda tem apoiadores fervorosos—, uma pedra foi arremessada contra a cabeça do mandatário. O vídeo correu o mundo: Milei, de bandana na testa e braço erguido, levou o golpe e seguiu como se nada tivesse acontecido. Mas a mensagem estava dada.

Alguns dizem que foi um ato isolado; outros, um aviso. Seja como for, o estrago simbólico foi feito.

Karina Milei: A Irmã e Conselheira na Mira

Karina não é apenas familiar. Ela é peça-chave no governo—uma espécie de sombra do irmão, conselheira de confiança e figura central no seu círculo íntimo. Sua saída abrupta do evento, escoltada e visivelmente abalada, não passou despercebida.

Não houve agressão física, ao que tudo indica. Mas a ameaça pairou no ar. E quando a segurança age assim, de repente, é porque o risco é real—e iminente.

O Que Isso Significa para a Argentina?

Bom, a pergunta que fica é: até onde vai a polarização no país? Milei chegou ao poder com um discurso agressivo, prometendo mudanças radicais. Agora, colhe os frutos de um ambiente político eletrizado—e perigoso.

Se a própria família do presidente não está segura, o que dizer dos cidadãos comuns? A situação é delicada, instável… e, francamente, preocupante.

Os próximos capítulos prometem. E a Argentina, mais uma vez, vira notícia não pela economia ou cultura—mas pela crise que parece não ter fim.