Motim no Congresso: Hugo Motta perde cadeira após reviravolta política que chocou o país
Hugo Motta perde cadeira após motim no Congresso

Nunca um dia na política brasileira foi tão conturbado quanto esta quinta-feira. O que começou como uma sessão rotineira no Congresso virou um verdadeiro terremoto — e Hugo Motta, coitado, acabou saindo pela porta dos fundos sem nem entender direito o que aconteceu.

Parece que o clima já estava pesado desde o café da manhã. Alguns deputados, aqueles que sempre ficam no canto sussurrando, pareciam especialmente agitados. Ninguém imaginaria que três horas depois, o plenário viraria um circo — e dos malucos, diga-se.

O estopim da crise

Tudo começou com uma votação sobre… bem, até isso tá confuso. Era algum projeto sobre fiscalização de alguma coisa — detalhes técnicos que normalmente fazem os jornalistas da galeria caírem no sono. Mas aí, do nada:

  • Um grupo de parlamentares começou a gritar "Fora!"
  • Outros bateram com as pastas nas cadeiras (e uma até quebrou)
  • O presidente da sessão tentou controlar a situação, mas foi como tentar apagar incêndio com gasolina

E no meio desse caos todo, Hugo Motta — que até então era só mais um figurante nesse filme mal dirigido — se viu sem cadeira. Literalmente.

As consequências do motim

O que deveria ser um dia qualquer na política brasileira terminou com:

  1. Um deputado sem mandato
  2. Seis processos disciplinares abertos
  3. E pelo menos três carreiras políticas que nunca mais serão as mesmas

Os bastidores? Ah, esses são ainda mais sujos que o plenário. Parece que havia meses de mágoas acumuladas, acordos quebrados e — claro — muito ego ferido. Motta, sem querer, acabou sendo o saco de pancadas de brigas que nem eram dele.

"Foi como ver aquele colega de trabalho que ninguém gosta sendo demitido por algo que todo mundo faz", confessou um assessor parlamentar que pediu para não ser identificado. Cruel, mas… bem-vindo à Brasília.

E agora, José?

O que acontece depois dessa bomba? Bom, a oposição já está comemorando como se tivesse ganho a Copa — embora ninguém saiba explicar exatamente o que ganhou. O governo, por sua vez, está naquele silêncio constrangedor de quem sabe que o tiro saiu pela culatra.

Quanto ao pobre coitado do Hugo Motta… bem, ele ainda deve aparecer em algum programa de entrevistas chorando as mágoas. Mas convenhamos: na política brasileira, morto hoje pode ser ressuscitado amanhã. Desde que tenha bons contatos — e um bom advogado.