
O cenário político brasileiro está pegando fogo — e não é metáfora. Num depoimento bombástico, o promotor Carlos Frederico Santos Gonet, do Supremo Tribunal Federal (STF), jogou gasolina na fogueira ao afirmar que Jair Bolsonaro não só foi o "maior articulador" de um suposto golpe em 2025, como seria seu principal beneficiário.
Segundo Gonet, que participou das investigações, o ex-presidente agiu como um "maestro sombrio" nos bastidores. "Tinha dedos em todas as tortas", disparou o promotor, numa referência às múltiplas articulações suspeitas.
O que dizem as provas?
Documentos e gravações obtidas pela força-tarefa pintam um quadro preocupante:
- Reuniões sigilosas com militares da ativa e da reserva
- Plano B para contestar resultados eleitorais
- Rede de apoios cruzados no Congresso
Não é de hoje que Bolsonaro brinca com fogo — lembra dos ataques às urnas eletrônicas? Mas agora, segundo Gonet, a coisa pegou um tom "cinzento e perigoso".
Benefícios pessoais em jogo
O que mais chocou os investigadores foi o suposto "plano de enriquecimento pós-golpe". Fontes próximas ao caso falam em:
- Controle de estatais estratégicas
- Projetos de lei "sob medida" para aliados
- Redirecionamento de verbas públicas
Não é moleza, né? Parece roteiro de filme, mas é a nossa realidade política — cada dia mais surreal.
Enquanto isso, a defesa de Bolsonaro rebate: chamam as acusações de "teatro político" e "perseguição". Mas será? O fato é que o STF parece não estar para brincadeira desta vez.
Uma coisa é certa: o Brasil vive dias tensos. E você, acha que há fumaça sem fogo nessa história toda?