
Numa reviravolta que parece saída de um roteiro de suspense político, um ex-presidente do Brasil acaba de receber uma ordem judicial que, digamos, corta o barato de qualquer conversa com Eduardo Bolsonaro. A decisão, que pegou muita gente de surpresa, foi emitida pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT).
Segundo fontes próximas ao caso — que preferiram não se identificar porque, bem, ninguém quer confusão —, a medida proíbe qualquer forma de comunicação entre as partes. Nem mensagem de texto, nem ligação, nem aquele "oi, sumido" no elevador.
O que motivou essa decisão?
Parece que a coisa esquentou depois de algumas declarações públicas que, segundo a interpretação do juiz, poderiam ser vistas como... digamos, pouco amistosas. O magistrado considerou existir risco de "perturbação da ordem pública" — e quando um juiz fala isso, é melhor levar a sério.
Curiosamente, essa não é a primeira vez que o Judiciário precisa intervir em relações políticas conturbadas. Mas convenhamos: proibir um ex-chefe de Estado de falar com um deputado federal? Isso sim é novidade.
E agora, como fica?
Bom, se o ex-presidente resolver dar uma "passadinha" no gabinete de Eduardo, pode ter certeza que vai dar problema. A ordem é clara: distância mínima, comunicação zero. Nem aquela indireta no Twitter escapa — redes sociais também estão no pacote.
Juristas ouvidos (de forma anônima, claro) divergem sobre o caso. Alguns acham a medida "exagerada", outros defendem que "prevenir é melhor que remediar". Enquanto isso, nas redes, a galera já criou até meme — porque é assim que o brasileiro lida com tudo, não é mesmo?
O que ninguém discute: essa história ainda vai dar muito pano pra manga. Fiquem ligados!