A Justiça decidiu manter a prisão de um ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro após uma audiência de custódia realizada nesta quarta-feira (19). O pedido de liberdade foi analisado, mas os magistrados entenderam que há elementos suficientes para manter o indivíduo sob custódia.
O caso tem chamado a atenção da mídia e do público, especialmente por envolver uma figura próxima ao antigo governo. Durante a audiência, foram apresentados argumentos tanto da defesa quanto do Ministério Público, que se opôs à soltura.
Segundo fontes próximas ao processo, a decisão foi baseada em riscos como possível obstrução da Justiça e reiteração de delitos. O ex-assessor está sendo investigado por supostas irregularidades durante o período em que atuou no governo.
Especialistas em Direito Penal destacam que a manutenção da prisão em casos como este reflete a postura rigorosa do Judiciário em relação a crimes cometidos por agentes públicos. A defesa ainda pode recorrer da decisão em instâncias superiores.
