Lei Magnitsky: EUA Investigam Bancos Brasileiros sobre Possíveis Sanções a Alexandre de Moraes
EUA investigam bancos brasileiros sobre Lei Magnitsky e Moraes

Eis que Washington resolve cutucar o vespeiro brasileiro — e dessa vez a questão é séria, daquelas que fazem o mercado financeiro segurar a respiração. O governo dos Estados Unidos, numa jogada no mínimo curiosa, está sondando bancos que operam por aqui sobre a possível aplicação da chamada Lei Magnitsky contra ninguém menos que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

Não é brincadeira não. A informação, que chegou com cheiro de crise diplomática, foi confirmada por fontes que acompanham o assunto de perto — e que preferiram não se identificar, obviamente. A coisa tá quente.

Mas calma, não é como se já tivessem decretado nada. Ainda tão na fase de perguntar, sondar, tentar entender como os bancos enxergam a situação. Querem saber, principalmente, se as instituições teriam condições de congelar eventualmente bens do magistrado, caso as sanções de fato sejam impostas.

Ah, a Lei Magnitsky — essa velha conhecida de quem acompanha geopolítica. Ela permite que os EUA sanctionem indivíduos estrangeiros acusados de violações graves de direitos humanos ou corrupção. Sim, corrupção. E sim, a treta pode ficar feia.

O que motivou a investida? Bom, o ministro Moraes, que também comanda o TSE, tem sido alvo constante de críticas de parlamentares americanos — especialmente dos republicanos. Eles alegam, pasmem, que o brasileiro estaria… cerceando liberdades democráticas. Ironia das grandes, vindo de um país que anda tão dividido.

O Itaú Unibanco e o Banco do Brasil — dois gigantes nacionais — já teriam sido acionados, segundo apurou-se. Procurados, neither confirmaram nem negaram. A postura foi de silêncio estratégico. E quem pode culpá-los?

O Banco Central do Brasil, por sua vez, também foi questionado, mas até o momento não se manifestou. O Palácio do Planalto acompanha com… atenção moderada. Sim, é isso mesmo que você leu.

Não é a primeira vez que Moraes vira alvo de ameaças de sanção. Já houve tentativas anteriores, mas nenhuma chegou a ser formalizada. Desta vez, porém, o tom parece diferente. Mais organizado. Quase burocrático.

E agora, José? Se as sanções forem aplicadas, a imagem do Brasil no exterior pode levar um golpe considerável — ainda mais num momento em que o país tenta se reposicionar globalmente. Sem falar no desconforto que um ministro do STF sanctionado causaria.

Os próximos capítulos prometem. Fiquemos de olho.