
O clima no Congresso Nacional está mais tenso do que um fio de náilon esticado ao máximo. E o protagonista dessa vez? Eduardo Bolsonaro, o deputado que, digamos, não está exatamente cercado de abraços e sorrisos dos colegas.
A situação é tão surreal que até os corredores mais movimentados do Planalto parecem desertos quando ele passa. Não é exagero — é só observar os olhares desviados e os cumprimentos rápidos, quase automáticos.
O que diabos aconteceu?
Parece que o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro pisou em um terreno minado sem nem perceber. A manobra em questão — aquela que deixou todo mundo com os cabelos em pé — envolve uma articulação que, bem, não foi exatamente um sucesso de público.
Alguns dizem que foi um tiro no pé. Outros, que foi um movimento calculado, mas mal executado. E tem ainda quem acredite que tudo não passa de um mal-entendido. Seja como for, o resultado é claro: isolamento.
Os números não mentem
Dados internos mostram que o apoio a Eduardo Bolsonaro entre os pares despencou como ação de startup em crise. Antes, ele tinha aliados. Agora? Até os mais fiéis parecem estar mantendo distância — e não é por causa do distanciamento social.
E não adianta dizer que isso é "jogo político". Quando você vira assunto nos corredores por motivos errados, a coisa está feia. E está.
E agora, José?
O que resta ao deputado? Reconstruir pontes, fazer as pazes ou seguir sozinho como um cowboy no faroeste político? Difícil dizer. O Congresso tem memória curta para algumas coisas, mas para outras… bem, é melhor não contar com isso.
Enquanto isso, os bastidores fervilham com especulações. Será que essa tempestade vai passar, ou é só o começo de uma nova fase turbulenta? Só o tempo — e as próximas votações — dirão.