Dono da Ultrafarma é preso em operação da PF — e aliados de Bolsonaro sofrem nova derrota na Câmara
Dono da Ultrafarma preso e bolsonaristas sofrem derrota

Não deu outra. O dono da rede Ultrafarma, empresário próximo a Jair Bolsonaro, acabou algemado pela Polícia Federal numa operação que mexeu com os ânimos em Brasília. Enquanto isso, os bolsonaristas — que já não estão com a faca no queixo, mas quase — levaram mais uma rasteira na Câmara. Coincidência? Difícil acreditar.

A PF bateu à porta do empresário antes mesmo do sol raiar, num timing que faria qualquer roteirista de filme policial corar de inveja. A acusação? Fraude em licitações e desvio de dinheiro público — aquela velha história que, infelizmente, a gente já conhece de cor. Detalhe: a operação teve até nome de filme B: "Farol quebrado". Só faltou a trilha sonora dramática.

E no Congresso? Mais um capítulo da novela

Enquanto as mãos do empresário eram algemadas, os aliados de Bolsonaro no plenário levavam mais uma sova política. A base governista conseguiu emplacar sua pauta — e olha que não foi por falta de tentativa dos bolsonaristas, que pareciam mais perdidos que cachorro em dia de mudança.

"É derrota atrás de derrota", resmungou um deputado da oposição, com aquele sorriso meio maroto de quem sabe que o jogo está virando. Mas calma lá: em política, como no futebol, o jogo só acaba quando o juiz apita.

O que dizem os envolvidos?

  • A defesa do empresário garante que ele é "vítima de perseguição política" — aquela velha cantiga que todo mundo já cansou de ouvir
  • Já a PF afirma ter "provas robustas" dos crimes. E olha que eles não costumam falar isso à toa
  • Os bolsonaristas na Câmara? Esses ficaram mais quietos que rato em feira livre depois da votação

E aí, o que isso tudo significa? Bom, se você acha que a poeira vai baixar tão cedo, melhor repensar. Esse é só mais um capítulo daquela novela brasileira que nunca acaba — e que, convenhamos, está mais emocionante (e preocupante) que muito seriado por aí.