Falsa enfermeira é presa em clínica clandestina no DF — veja os detalhes da operação
Falsa enfermeira presa em clínica clandestina no DF

Era uma tarde comum em Ponte Alta, região administrativa do Distrito Federal, até que a rotina do lugar virou de cabeça para baixo. Uma mulher, que se passava por enfermeira, foi detida pela polícia enquanto atendia pacientes em uma clínica que, digamos, não estava exatamente nos conformes.

Segundo as autoridades, o local funcionava sem alvará — e pior: sem qualquer tipo de fiscalização sanitária. Imagina só? Pessoas colocando a saúde em risco sem nem saber.

Como tudo aconteceu

A operação foi rápida, mas cheia de reviravoltas. A falsa profissional — que nem sequer tinha registro no COREN — aplicava medicamentos e fazia curativos como se fosse a coisa mais normal do mundo. Só que não era.

  • Flagrante: Ela foi pega com a boca na botija, literalmente, com seringas e frascos de remédios na mão.
  • Risco: Pacientes relataram ter sentido mal-estar após procedimentos — e olha que isso é só o que veio à tona.
  • Motivação: Dinheiro fácil? Despreparo? A investigação ainda vai desvendar.

E tem mais: a tal clínica funcionava num barracão improvisado, com condições que fariam qualquer um arrepiar. "Parecia mais um depósito do que lugar de cuidar de gente", disse um vizinho, ainda chocado.

O perigo das clínicas clandestinas

Isso não é brincadeira, gente. Lugares assim são uma roleta-russa para a saúde pública:

  1. Equipamentos não esterilizados? Check.
  2. Profissionais sem qualificação? Check.
  3. Risco de infecções e até morte? Infelizmente, check.

E o pior: muitas vítimas só descobrem que foram enganadas quando já é tarde demais. "A gente confia, né? Acha que tá em boas mãos", comentou uma senhora que preferiu não se identificar.

E agora, José?

A falsa enfermeira vai responder por exercício ilegal da profissão e quem sabe até mais — o MP ainda está debruçado no caso. Enquanto isso, a Delegacia de Repressão a Crimes contra a Saúde faz um alerta:

"Desconfie de locais que não exibem certificações. Peça sempre para ver documentos. Sua vida vale mais que uma economia de alguns reais."

No fim das contas, essa história serve de lição: na saúde, o barato pode sair caro — muito caro mesmo.