
A defesa da empresária Virgínia reagiu ao pedido de indiciamento feito pela CPI dos Atos Golpistas, argumentando que não há provas suficientes para sustentar as acusações. Os advogados destacaram que as alegações são baseadas em suposições e não em fatos concretos.
Segundo a defesa, Virgínia não teve participação direta nos eventos investigados pela CPI. Eles afirmam que a empresária sempre agiu dentro da legalidade e que não há qualquer evidência que a vincule a atos ilícitos.
Falta de fundamentação
Os advogados criticaram o relatório da CPI, classificando-o como "frágil" e "desprovido de fundamentação jurídica". Eles alegam que o documento não apresenta elementos concretos que justifiquem o indiciamento de Virgínia.
Contexto político
A CPI dos Atos Golpistas foi instaurada para investigar supostos atos antidemocráticos ocorridos em Brasília. Virgínia é uma das pessoas citadas no relatório, mas sua defesa insiste que ela é vítima de um "contexto político polarizado".
O caso deve seguir para análise do Ministério Público, que decidirá se aceita ou não o pedido de indiciamento.