
Num movimento que pegou muita gente de surpresa, a defesa do ex-ministro da Justiça decidiu jogar as cartas na mesa. E não foram cartas quaisquer — eram comprovantes de compra de passagens aéreas, algo que pode virar o jogo nessa história toda.
Segundo fontes próximas ao caso, os documentos foram apresentados como resposta a certas acusações que vinham rolando por aí. A estratégia? Mostrar que tudo estava nos conformes, pelo menos no que diz respeito às viagens.
O que dizem os comprovantes?
Os tais comprovantes — detalhe importante — mostram transações feitas em períodos específicos. Alguns até arriscariam dizer que a defesa está tentando fechar o cerco em torno de questionamentos sobre o uso de recursos públicos.
Não é de hoje que esse tipo de documento vira peça-chave em processos assim. Lembra daquele caso do ano passado? Pois é. Só que agora, a situação parece um pouco diferente.
E as implicações jurídicas?
Bom, se você acha que isso resolve tudo, pode ser que esteja enganado. Especialistas ouvidos — gente que entende do riscado — dizem que os comprovantes são só parte do quebra-cabeça. Tem muita coisa ainda pra ser discutida, e o tribunal que o diga.
Por outro lado, tem quem veja nisso uma jogada inteligente. Afinal, em tempos onde até um tuíte mal interpretado vira prova, ter documentos em mãos pode fazer diferença.
E aí, será que essa estratégia vai colar? Só o tempo — e talvez alguns juízes — poderão dizer.