
Eis que a bola da vez rola nos corredores da CBF — e não é sobre escalação ou contratação. A Comissão de Ética do órgão resolveu tirar o time de campo e partiu para o ataque: abriu um processo investigativo contra o ex-presidente da Federação de Futebol de Mato Grosso. O motivo? Ainda não está totalmente claro, mas o rumor no vestiário sugere que a coisa cheira mal.
Segundo fontes que preferiram o anonimato (óbvio, né?), a investigação começou depois que algumas denúncias pipocaram nos bastidores. Alguém soltou a franga, e agora a CBF quer saber se houve mesmo irregularidades durante a gestão do ex-mandatário. Detalhe: ele já deixou o cargo faz tempo, mas parece que o passado resolveu dar as caras.
O que está em jogo?
Não é só um jogo de empurra-empurra burocrático. Se comprovadas as irregularidades, o ex-presidente pode levar um cartão vermelho das pesadas: desde suspensão até inelegibilidade para cargos no futebol. E olha que a torcida (no caso, a jurídica) está ansiosa pelo desfecho.
Por enquanto, a Comissão de Ética mantém o sigilo — típico de quem não quer dar sopa pro inimigo. Mas sabe como é: no mundo do futebol, onde até o apito é negociado, quando a ética entra em campo, o espetáculo fica interessante.
Repercussão em Mato Grosso
Lá no estado, o assunto virou água de coco no almoço de domingo. Uns defendem o ex-presidente, dizendo que é perseguição política. Outros já estão com o dedo em riste, lembrando de "certos cheirinhos" que rolaram na gestão dele. E tem aquela turma que só quer saber de uma coisa: quando o jogo vai virar?
O certo é que, enquanto a Comissão não bate o martelo, o futebol mato-grossense fica nesse limbo — nem aqui, nem acolá. E olha que, no meio disso tudo, quem mais sofre é o torcedor, sempre deixado na arquibancada das decisões importantes.