Câmara pode punir deputados envolvidos na ocupação do plenário — confira os detalhes
Câmara estuda punir deputados por ocupação do plenário

Eis que a poeira começa a baixar — mas o cheiro de polêmica ainda paira no ar. A Câmara dos Deputados, aquela casa que nunca dorme, agora virou palco de um daqueles capítulos que deixam até os mais experientes políticos coçando a cabeça.

Pois é, meus caros. A tal Comissão de Ética tá com a faca e o queijo na mão, avaliando o que fazer com os parlamentares que transformaram o plenário num circo semana passada. E olha que não foi pouco: gritaria, cartazes, gente quase se esbarrando... Tudo filmado, claro. Nessa era digital, até mosquito não espirra sem virar meme.

O que tá rolando nos bastidores?

Segundo fontes que preferem o anonimato — sempre elas —, a coisa tá feia pra alguns deputados. Tão cogitando desde aquela "advertênciazinha" que não assusta ninguém até suspensão do mandato. Sim, você leu direito. Suspensão. Mas calma, que isso ainda é só conversa de corredor.

  • Primeiro, tão tentando identificar quem foi o "arquiteto" da baderna
  • Depois, querem separar quem só seguiu a manada daqueles que realmente botaram lenha na fogueira
  • Por fim — e aqui é o pulo do gato — vão decidir se aplicam o regimento interno a ferro e fogo

Não me surpreenderia se alguns começassem a chorar que foram "mal interpretados". Afinal, em Brasília, até pedra sabe fazer discurso.

E o povo? Ah, o povo...

Enquanto isso, nas redes sociais, a galera não perdoa. Tem desde memes comparando a cena com turma da escola até os mais indignados questionando: "Cadê o respeito com o nosso dinheiro?". Difícil discordar, não é mesmo?

Pra completar o cenário, alguns especialistas constitucionais já soltaram seus pareceres — e pasmem — há quem defenda que a situação pode até configurar quebra de decoro parlamentar. Se isso virar realidade, aí a coisa pega fogo de verdade.

Mas como tudo nesse país, o jogo político é cheio de idas e vindas. Amanhã pode ter um novo escândalo e essa história virar pó. Ou não. Quem viver, verá.