Câmara dos EUA adia votação sobre caso Epstein: recesso antecipado gera polêmica
Câmara dos EUA adia votação sobre caso Epstein

Parece que o Congresso americano resolveu dar uma pausa antes mesmo do previsto — e isso não está sentando bem para todo mundo. A Câmara dos Representantes dos EUA, num movimento que pegou muitos de surpresa, decidiu antecipar o recesso e, com isso, empurrou para setembro a possível votação sobre a liberação de documentos ligados ao polêmico caso Jeffrey Epstein.

Não é segredo que esse assunto é uma verdadeira bomba-relógio política. A votação, que estava prevista para acontecer nos próximos dias, prometia trazer à tona detalhes que muita gente preferiria manter no escuro. Mas agora, com o adiamento, a pergunta que fica é: será estratégia ou apenas coincidência?

O que estava em jogo?

Os documentos em questão — que todo mundo quer ver, mas poucos têm coragem de discutir abertamente — poderiam revelar nomes e conexões do falecido financista acusado de tráfico sexual. E olha, não estamos falando de qualquer pessoa: Epstein tinha laços com figuras poderosas em todo o mundo.

O curioso é que a decisão de adiar veio justamente quando o assunto começava a esquentar. Alguns congressistas chegaram a sugerir — entre dentes, é claro — que o timing não poderia ser pior. "Conveniente demais", murmurou um assessor que preferiu não se identificar.

Reações mistas

Enquanto isso, as reações no Capitol Hill variam entre o frustrado e o "eu já sabia":

  • Os defensores da transparência estão vendo vermelho — literalmente. Acham que é mais um caso de "empurrar com a barriga"
  • Já os mais cautelosos defendem que é melhor fazer direito do que fazer rápido
  • E tem aquela turma que só quer mesmo saber quando voltam as férias

O fato é que, com esse adiamento, o caso Epstein — que já parecia saído de um roteiro de suspense — ganha mais um capítulo cheio de mistérios. E o público? Bem, terá que esperar até setembro para, quem sabe, ter algumas respostas.

Ou será que, quando setembro chegar, vai ter outro adiamento? Nesse jogo político, como dizem por aí, "nada é certo até que esteja realmente decidido".