Bolsonaro pode pegar mais 9 anos de prisão por envolvimento em tentativa de golpe
Bolsonaro pode pegar mais 9 anos por golpe

O ex-presidente Jair Bolsonaro está com a corda no pescoço — e dessa vez o nó parece estar mais apertado do que nunca. Segundo apurou a VEJA, o status dele na trama golpista pode render ao menos nove anos extras de cadeia, somando-se às condenações que já pesam contra ele.

Não é brincadeira. O Ministério Público Federal (MPF) está pronto para apresentar uma nova denúncia, desta vez focada no papel central de Bolsonaro nos preparativos para um golpe de Estado após a derrota eleitoral em 2022. As provas? Um verdadeiro festival de áudios, mensagens e documentos que pintam um retrato nada lisonjeiro do ex-mandatário.

O que dizem as investigações

Detalhes vazados do inquérito mostram que Bolsonaro não era apenas um espectador distante. Pelo contrário — ele estaria no centro das articulações, como um maestro regendo uma orquestra desastrosa. Entre os crimes apontados:

  • Incitação à ruptura da ordem democrática (aquele papo de "não aceitar derrotas")
  • Formação de quadrilha com militares e aliados
  • Uso indevido da máquina pública para fins golpistas

"Não foi um deslize, foi um projeto", resumiu um procurador que acompanha o caso, sob condição de anonimato. E olha que os investigadores têm até registros de reuniões secretas no Palácio da Alvorada onde se discutia — pasme — a prisão de ministros do STF.

As consequências

Se condenado, Bolsonaro pode:

  1. Somar quase uma década extra de pena às condenações que já tem
  2. Perder direitos políticos de forma definitiva
  3. Virar réu em outros processos correlatos

E tem mais: os advogados dele estão em pé de guerra, claro, mas as evidências são tão contundentes que até os mais otimistas no entorno do ex-presidente admitem — entre dentes — que a situação está "complicada".

Enquanto isso, nas redes sociais, os bolsonaristas mais radicais já começam a gritar sobre "perseguição política", como se fosse normal um presidente derrotado articular contra as instituições. Mas, convenhamos, ninguém está comprando essa narrativa — nem mesmo parte da base aliada de outrora.