
Parece que o capítulo mais recente da vida do ex-presidente Jair Bolsonaro ganhou um acessório tecnológico nada glamouroso: uma tornozeleira eletrônica. A coisa toda tá pegando fogo — e não é só no Twitter.
Desde que a justiça decidiu que ele vai usar o dispositivo (que, convenhamos, não combina nem um pouco com aqueles ternos impecáveis), o burburinho político não para. E olha que a gente nem tá falando dos memes — que, aliás, já estão rolando soltos por aí.
O que muda na rotina do ex-presidente?
Bom, pra começar, aquela liberdade de ir e vir? Esquece. O aparelhinho — que parece saído de um filme de ficção científica dos anos 90 — vem com um pacote de restrições que inclui:
- Proibição de sair do país (óbvio, né?)
- Limitação de deslocamento dentro do território nacional
- Monitoramento 24 horas por dia — sim, até no banheiro
E tem mais: segundo fontes próximas ao caso, qualquer tentativa de mexer no dispositivo pode dar ruim. Muito ruim. A gente tá falando de consequências que vão desde multas pesadas até — pasme — prisão imediata.
E a reação do Bolsonaro?
Ah, essa é boa. O ex-mandatário, que nunca foi exatamente discreto nas suas opiniões, tá mantendo um silêncio que — entre nós — é até suspeito. Será que tá planejando algo? Ou será que finalmente aprendeu que às vezes é melhor ficar quieto?
Os advogados dele, por outro lado, não param de trabalhar. Já entraram com recursos (quantos mesmo? A gente perdeu as contas) tentando reverter a decisão. Até agora, zero sucesso — mas ninguém esperava que eles desistissem tão fácil, né?
O que dizem os especialistas?
Conversamos com um jurista que preferiu não se identificar (porque, vamos combinar, nesse país até especialista tem medo de falar). Na visão dele: "É uma medida padrão, mas com um simbolismo político enorme. A tornozeleira vira quase um troféu — só que do tipo que ninguém quer ganhar".
Já no Congresso, a divisão é clara: de um lado, os que comemoram como se fosse gol no último minuto; do outro, os que falam em "perseguição política" — como se a gente nunca tivesse ouvido isso antes.
E você, o que acha? Medida justa ou exagero judicial? Uma coisa é certa: esse caso ainda vai dar muito pano pra manga — ou melhor, pra tornozeleira.