
O tempo está se esgotando para Jair Bolsonaro e outros seis réus envolvidos no inquérito sobre a suposta trama golpista pós-eleições de 2022. Até esta quarta-feira (13), eles precisam apresentar suas alegações finais — a última chance de se defender antes da decisão judicial.
Não é pouca coisa. O caso, que já virou um verdadeiro vespeiro político, pode definir os rumos da carreira do ex-presidente e de seus aliados. A Justiça quer saber se houve mesmo um plano para deslegitimar as urnas eletrônicas e, quem sabe, até para dar um golpe.
O que está em jogo?
Se você acha que isso é só mais um processo na lista interminável da política brasileira, pode estar enganado. Dessa vez, o bicho pega — e pega feio. As acusações incluem desde tentativas de fraudar o sistema eleitoral até articulações para um possível golpe de Estado. Grave? Muito.
Os advogados dos réus estão correndo contra o relógio. Alguns, dizem por aí, já estão de cabelo em pé com a pressão. Outros, mais tranquilos (ou será que só estão fingindo?), garantem que têm argumentos de sobra para limpar o nome de seus clientes.
E agora?
Se depender do Ministério Público, a coisa não vai acabar bem para o grupo. Os procuradores já deixaram claro que veem indícios robustos de irregularidades. Mas, claro, a última palavra vai ser do juiz — e essa decisão promete balançar o cenário político.
Enquanto isso, nas redes sociais, a galera não para de especular. Uns juram que é perseguição política. Outros acham que, finalmente, a Justiça está fazendo seu trabalho. E você? Em que time está?
Uma coisa é certa: até quarta-feira, o jogo está aberto. Depois disso, só resta esperar — e torcer, ou não, dependendo do seu lado.