
O clima tá pegando fogo nas redes sociais, e não é por causa do verão. Depois que o governo Trump resolveu apertar o parafuso no ministro Alexandre de Moraes — usando aquela famosa (e polêmica) Lei Magnitsky —, os brasileiros simplesmente explodiram. E como? Com uma enxurrada de hashtags e chamadas para boicotar produtos americanos. Será que a Starbucks vai sentir?
Pois é, a coisa começou quando Washington decidiu incluir o nome do ministro do STF na lista de sanções. Motivo? Ah, os americanos alegam "violações de direitos humanos" — coisa que, cá entre nós, deixou muita gente de cabelo em pé. Moraes, claro, não ficou atrás: chamou a medida de "absurda" e "política". E o Brasil? Bem, o Itamaraty já soltou um comunicado cheio de formalidades, mas a galera nas redes preferiu o caminho direto: #BoicoteEUA.
O Twitter virou um campo de batalha
Não demorou nem cinco minutos para os trending topics ficarem lotados de memes, indignação e até listas de empresas americanas para evitar. De iPhone a Big Mac, a lista cresce mais rápido que fila de lotérica em dia de sorteio. Alguns até brincam: "Finalmente um motivo pra parar de tomar Coca-Cola". Mas será que vai colar?
- Reação oficial: O governo brasileiro promete "reciprocidade", mas ninguém sabe ainda o que isso significa na prática.
- Efeito colateral: Lojas de importados já relatam clientes perguntando: "Isso aqui é chinês ou americano?"
- Ironia: Os mesmos perfis que há um mês postavam "EUA é nosso aliado" agora estão apagando os posts.
E enquanto os políticos medem forças em discursos, o Zé da esquina já decidiu: "Vou é tomar meu café com pão de queijo e deixar o Starbucks pra gringo". Mal sabe ele que a rede já é mais brasileira que muita coisa por aí — mas aí já é outra história.
E agora?
O certo é que essa treta tem tudo pra esquentar ainda mais. Com eleições nos EUA batendo na porta, Trump parece disposto a usar o Brasil como trampolim político. E aqui? Bom, entre xingamentos no X (antigo Twitter) e debates acalorados no almoço de domingo, uma coisa é certa: ninguém vai sair ileso. Resta saber se o boicote vira moda passageira ou se as prateleiras de importados vão ficar mais vazias.
(Ah, e pra quem tá se perguntando: sim, até o Mickey Mouse entrou na lista de "inimigos". Coitado do pateta.)