
Era pra ser mais um dia comum no movimentado centro de São Vicente, no litoral paulista. Mas o que começou como uma simples compra acabou virando caso de polícia — e com direito a plateia filmando tudo.
O vendedor ambulante, que até então parecia apenas mais um trabalhador tentando ganhar seu dinheiro honestamente, cometeu um deslize que mudou seu destino. Enquanto atendia uma cliente desavisada, aproveitou um momento de distração para... bem, digamos que suas mãos foram mais rápidas que sua consciência.
O flagra que virou espetáculo
Não dá pra dizer que o sujeito foi muito esperto. Num mundo onde todo mundo tem câmera no bolso, ele resolveu praticar seu "trambique" justo quando um observador atento decidiu registrar a cena. O vídeo — que já circula feito rastilho de pólvora nas redes — mostra o exato instante em que o celular muda de dono, digamos assim.
E olha que a reação da vítima foi digna de cinema:
- Primeiro veio aquele segundo de perplexidade — "Será que eu vi direito?"
- Depois o choque da constatação — "Peraí, meu celular sumiu!"
- E por fim a reação imediata — "Pega ladrão!" (ou algo nesse sentido)
Aí, meu amigo, foi o Deus nos acuda. O ambulante, que minutos antes parecia tão tranquilo vendendo seus produtos, transformou-se num atleta olímpico — só que na modalidade "corrida desesperada".
O desfecho que ninguém duvidava
Num cenário desses, você já sabe como termina, né? A PM chegou com aquela eficiência que só aparece quando tem câmera filmando. O cara foi detido ali mesmo, sem muita chance de defesa — afinal, o vídeo não deixava margem para dúvidas.
E agora o que era pra ser um dia normal de trabalho virou:
- Um boletim de ocorrência
- Uma passagem pela delegacia
- E uma bela de uma dor de cabeça jurídica
Moral da história? Num mundo onde todo mundo é repórter, até ladrão tem que ser mais esperto — ou melhor, nem pensar em ser ladrão. Mas parece que essa lição nosso amigo ambulante vai aprender da pior maneira possível.
Ah, e a cliente? Recuperou seu aparelho, claro. Mas duvido que ela volte a confiar tão cedo em vendedores ambulantes — pelo menos não sem antes conferir dez vezes onde guardou o celular.