
Era um dia comum no quartel — até que não foi. Um tenente da Polícia Militar de Alagoas, cujo nome ainda não foi divulgado oficialmente, acabou algemado pela própria corporação após um episódio no mínimo constrangedor. O motivo? Enviar fotos íntimas e mensagens de teor sexual para uma colega de farda. Sim, você leu certo.
Segundo fontes próximas ao caso, a vítima — também policial — teria repassado as provas aos superiores depois de se sentir extremamente desconfortável com a situação. "Não dá pra acreditar que um oficial comete uma burrice dessas", comentou um sargento que preferiu não se identificar.
O desenrolar do caso
O que começou como um suposto flerte digital rapidamente virou um processo disciplinar. Detalhes:
- As mensagens foram enviadas via aplicativo de celular
- Incluíam fotos explícitas e convites inapropriados
- A colega de trabalho guardou todas as provas antes de denunciar
Curiosamente — ou tragicamente — o tenente já tinha histórico de advertências por comportamento inadequado. Dessa vez, porém, o estrago foi grande demais pra passar em branco.
Repercussão e possíveis consequências
A PM Alagoas emitiu nota afirmando que não tolera condutas desrespeitosas, especialmente vindas de oficiais. Enquanto isso, nos corredores do quartel, o clima é de perplexidade misturada com indignação.
Juridicamente falando, o caso pode se transformar num verdadeiro pesadelo para o tenente. Além do processo administrativo, existe a possibilidade de ação criminal por importunação sexual — e olha que a justiça militar não costuma ser mole com esse tipo de coisa.
Pra completar, especialistas em direito apontam que o uso do uniforme durante o episódio (mesque virtualmente) agrava a situação. "Quando você veste a farda, representa a instituição 24 horas por dia", explica uma advogada criminalista.