Técnico de enfermagem é achado sem vida em banheiro de hospital em Várzea Grande — mistério choca cidade
Técnico de enfermagem morto em hospital de Várzea Grande

Na manhã desta segunda-feira, um silêncio pesado tomou conta do Hospital Municipal de Várzea Grande. Entre as paredes brancas e o cheiro característico de antisséptico, uma descoberta macabra: o corpo de um técnico de enfermagem, sem vida, no banheiro das dependências internas.

Segundo fontes próximas ao caso — que preferiram não se identificar —, o homem estava em seu turno normal de trabalho quando simplesmente... desapareceu. "Estranhei ele não voltar", comentou uma colega de equipe, ainda abalada. "A gente pensa em tudo, menos nisso."

O que se sabe até agora?

A polícia chegou rapidamente, isolaram a área. Nada de violência aparente, pelo menos não óbvia. Mas ninguém acredita em coincidências num caso desses. O delegado responsável, em entrevista rápida, foi evasivo: "Todas as linhas estão sendo investigadas".

Detalhe curioso: o hospital não divulgou comunicado oficial. Sabe como é — quando a coisa aperta, o silêncio vira política. Enquanto isso, nos corredores:

  • Funcionários assustados trocando olhares
  • Pacientes fazendo perguntas que ninguém sabe responder
  • E aquele clima de "algo muito errado não está certo"

Ah, a cidade não é grande. Em menos de duas horas, todo mundo já sabia. O WhatsApp pegou fogo com teorias — desde problemas pessoais até coisas mais... sinistras. Mas calma lá, né? Antes de sair espalhando boatos, melhor esperar a perícia.

E agora?

O corpo foi encaminhado para o IML. Laudo deve sair em alguns dias — se o sistema não atrasar, como sempre. Enquanto isso, a família do técnico (que, diga-se de passagem, era bem querido) está arrasada. Vizinhos contam que ele era "trabalhador, quieto, do bem".

Será que foi mal súbito? Algo preexistente? Ou tem dedo humano nessa história? A única certeza é que Várzea Grande acordou hoje com mais perguntas do que respostas. E o hospital? Bom, o hospital segue funcionando, como se nada tivesse acontecido. A vida — e a morte — continuam.