
Nada de rotina pacata em Maricá. A cidade, que costuma ser lembrada por suas praias tranquilas, virou palco de uma operação policial que terminou com um suspeito atrás das grades — e a descoberta de um arsenal de drogas que deixaria até os traficantes mais experientes de cabelo em pé.
O alvo? Um homem de 28 anos, cujo nome ainda não foi divulgado (a polícia gosta de manter essas cartas na manga), acusado de um crime que chocou até os veteranos da corporação: o assassinato a sangue frio de um policial militar.
Operação surpresa
Foi numa madrugada dessas, quando até os morcegos estavam dormindo, que os agentes bateram na porta do suspeito. E não foi visita de cortesia. A busca minuciosa revelou:
- Pacotes de cocaína tão bem embalados que pareciam presente de Natal — só que o presente aqui era uma cadeia de problemas
- Tabletes de maconha que dariam para abastecer meia Maricá
- Dinheiro em espécie (porque traficante moderno já sabe que rastro digital é furada)
"A gente sabia que ele tava metido até o pescoço, mas a quantidade de droga surpreendeu até a gente", confessou um dos investigadores, que pediu para não ser identificado — afinal, nesse meio, anonimato é questão de segurança.
Conexões perigosas
O que começou como investigação de um homicídio isolado virou um novelo que a polícia ainda está desenrolando. Fontes próximas ao caso sugerem que o suspeito não era apenas um "peixe pequeno" — teria ligações com uma facção criminosa que opera na Baixada Fluminense.
E aqui vai um detalhe que faz pensar: o policial morto (cujo nome também não foi divulgado, por respeito à família) estava de folga quando foi assassinado. Coincidência? A polícia duvida — e muito.
Enquanto isso, nas ruas de Maricá, o clima é de apreensão. Moradores que preferiram não se identificar (medo, né?) comentam sobre o aumento da violência na região. "Tá ficando perigoso até pra comprar pão na padaria", desabafa uma senhora, enquanto ajusta os óculos com mãos trêmulas.
O caso agora está nas mãos da Justiça. Enquanto o suspeito aguarda julgamento, uma pergunta fica no ar: quantos outros como ele ainda estão soltos por aí?