
Não deu tempo nem de respirar fundo. O suspeito de um crime brutal em Minas Gerais — um assassinato que chocou a região — foi pego com as mãos na massa, ou melhor, com o bilhete de ônibus na mão. Sim, ele tentou escapar pelo interior de São Paulo, mas a sorte (ou a falta dela) estava do lado da lei.
Segundo informações, o indivíduo — cujo nome ainda não foi divulgado — estava a caminho de algum lugar incerto quando a polícia fechou o cerco. Sorocaba, cidade conhecida pelo seu desenvolvimento industrial, virou palco de uma cena digna de filme policial. O ônibus parou, os agentes entraram, e pronto: fim da linha para o fugitivo.
Como tudo aconteceu?
Parece que o suspeito subestimou a eficiência das investigações. A vítima, um homem cuja identidade também permanece em sigilo, foi morta em Minas Gerais, e o caso rapidamente ganhou prioridade. As autoridades mineiras trabalharam em conjunto com a polícia paulista, e em questão de horas, o rastro do acusado foi encontrado.
Não foi preciso muito. Um informante? Uma câmera de segurança? Alguém que reconheceu o rosto? Os detalhes ainda são nebulosos, mas o que importa é que a justiça agiu rápido. E o pior — pelo menos para o suspeito — é que ele nem chegou a desembarcar.
O que dizem as autoridades?
"A prisão foi resultado de um trabalho coordenado", afirmou um delegado envolvido no caso, evitando dar muitos detalhes para não prejudicar as investigações. Mas dá para sentir um certo orgulho na voz dele — e com razão. Afinal, pegar um suspeito de homicídio antes que ele desapareça no mapa não é para qualquer um.
Enquanto isso, o acusado já está atrás das grades, aguardando os próximos passos. E Minas Gerais? Respira aliviada, pelo menos por enquanto. A população espera que a justiça seja feita — e rápido.