
Numa daquelas cenas que parecem saídas de um filme policial — mas, infelizmente, são bem reais —, um homem está sendo caçado pelas autoridades do Distrito Federal. O motivo? Ele é o principal suspeito de ter cometido um homicídio em uma área que, convenhamos, já não é exatamente desconhecida pelo movimento de drogas.
Segundo informações que vazaram (porque é assim que essas coisas funcionam, né?), a vítima foi alvejada a tiros. E não foi um acidente, não. Tudo indica que foi coisa bem planejada — daquelas que deixam a gente com aquele frio na espinha.
O que se sabe até agora?
Bom, os detalhes são poucos, mas suficientes para entender a gravidade do caso:
- O crime aconteceu num local que, digamos, não é exatamente recomendado para passeios em família — área conhecida pelo tráfico, sabe como é?
- A vítima, cuja identidade ainda não foi divulgada (provavelmente para preservar a família, né?), não resistiu aos ferimentos.
- Testemunhas — sim, porque sempre tem alguém vendo, mesmo que não queira falar — apontam o suspeito como autor dos disparos.
E agora? A polícia está com aquele trabalho de formiguinha: colhendo imagens de câmeras, falando com quem viu algo (ou diz que não viu nada) e tentando fechar o cerco. Você já viu como essas coisas são — às vezes o cara tá logo ali, na esquina, e ninguém sabe.
E o suspeito?
Ah, esse aí é daqueles que não deixam saudade. Já tem passagem pela polícia — porque é claro que tem, né? Ninguém começa a carreira criminosa com homicídio. Ainda não soltaram a foto dele (deve ser daqueles que não gostam de holofotes), mas dizem que é conhecido na região.
Enquanto isso, a família da vítima deve estar naquele desespero que só quem já passou por algo parecido sabe como é. E a gente fica aqui pensando: quando é que essa rotina de violência vai ter fim?
PS: Se você sabe de algo — qualquer coisinha —, não fica aí mudo, hein? Liga pro 190. Pode ser anônimo, e quem sabe você não ajuda a evitar o próximo?