Eis que o Distrito Federal acorda com mais um daqueles casos que deixam todo mundo de cabelo em pé. Na noite de quarta-feira, a coisa ficou feia na 16ª Delegacia de Polícia, em Planaltina. Um homem de 31 anos, suspeito de participar de uma série de assaltos a residências chiques da região, foi detido e... não saiu vivo dali.
Pois é. O cara chegou bem, foi preso em flagrante — segundo a polícia, com direito a arma e produtos roubados — e algumas horas depois estava morto. Como? Por quê? Essas são as perguntas que todo mundo está fazendo.
A sequência dos fatos (ou o que sabemos até agora)
Tudo começou com uma denúncia anônima. Alguém ligou avisando que uns caras estavam agindo numa casa de luxo no Jardim Mangabal. Quando a polícia chegou, o suspeito — cujo nome não foi divulgado — tentou fugir. Óbvio que não deu certo.
Na busca pessoal, encontraram com ele uma pistola ponto 40, munição e vários objetos que... bem, claramente não eram dele. Relógios, joias, eletrônicos — o pacote completo de quem não estava fazendo hora extra honesta.
Mas aí a história toma um rumo trágico. Lá pelas tantas, o homem começou a passar mal. Muito mal. Os policiais, vendo a situação feia, chamaram o SAMU. Os paramédicos tentaram de tudo, mas não teve jeito. Morreu ainda na delegacia.
E agora, José?
A Polícia Civil já abriu inquérito para investigar as causas da morte. O corpo foi encaminhado para o IML-DF, onde vai passar por necropsia. Só então saberemos o que realmente aconteceu — se foi doença, se foi algo mais... complicado.
Enquanto isso, os outros dois envolvidos no suposto esquema de assaltos foram levados para a Penitenciária do DF. Eles devem responder por formação de quadrilha e roubo majorado. Mas, convenhamos, a morte de um detento sempre deixa um monte de perguntas no ar.
O caso tá sendo acompanhado de perto pela Corregedoria da Polícia Civil. Eles garantem que vão apurar tudo nos mínimos detalhes. A população, é claro, está de olho. Afinal, não é todo dia que um preso morre dentro de uma delegacia.
Resta esperar os laudos e investigações. Mas uma coisa é certa: esse caso vai dar muito o que falar ainda.
