Professor some no litoral de SP: carro é encontrado abandonado em mata fechada | Mistério preocupa familiares
Professor some no litoral de SP; carro é achado em mata

Um clima de apreensão toma conta de São Sebastião, no litoral paulista, desde a última sexta-feira. Tudo porque um professor — querido por alunos e colegas — simplesmente sumiu do mapa após deixar o trabalho. E olha que o caso tem uns detalhes que dão arrepio.

O vehicle dele, um Honda Fit branco, foi encontrado completamente abandonado numa estradinha de terra próxima à Rodovia dos Tamoios. E não era qualquer lugar não: uma área de mata fechada, daquelas que a gente só vê em filme de suspense. O carro estava lá, intacto, mas sem sinal do seu dono.

Sumiço sem explicação

Segundo a polícia, o professor saiu do colégio por volta das 15h da sexta e… nunca mais foi visto. Nada de mensagens estranhas, brigas recentes ou problemas financeiros — pelo menos até onde se sabe. A família, claro, está desesperada. Imaginem só: uma pessoa some do nada, sem deixar pista, sem avisar, sem motivos aparentes.

Até agora, as buscas continuam. A Polícia Militar, com apoio de equipes terrestres e até aeronaves, vasculha a região onde o carro foi achado. Mas a vegetação é densa, o terreno é complicado — e cada hora que passa preocupa mais.

Quem viu, quem sabe

Algumas testemunhas relataram ter visto o carro na região na tarde do desaparecimento. Mas detalhes? Nada conclusivo. Ninguém lembra de ter visto o professor, nem algum comportamento estranho. É como se ele tivesse entrado na mata e… evaporado.

Será que foi um acidente? Algo premeditado? Alguém o seguiu? As hipóteses são várias — e a falta de respostas só aumenta a angústia de quem espera.

Enquanto isso, a comunidade se mobiliza. Amigos, ex-alunos e parentes compartilham fotos e apelos nas redes sociais. Quem sabe alguém — em algum lugar — viu algo que possa ajudar.

O caso segue em investigação. Se você tem qualquer informação, por mais boba que pareça, entre em contato com a delegacia mais próxima. Às vezes, o menor detalhe — aquele que a gente acha que não vale nada — é justamente a peça que faltava.