
Numa daquelas operações que deixam bandido com o pé atrás, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) botou pra quebrar na região de São José do Rio Preto. E olha só o que acharam: um carro que tinha sumido do mapa — literalmente — e uma carrada de cigarros que não pagaram imposto nem aqui nem na China.
Parece roteiro de filme, mas foi coisa de minutos. Os agentes, com aquela sagacidade que só quem tá na estrada há anos tem, flagraram o veículo — um modelo popular que já estava na lista dos mais visados pelos ladrões. O motorista? Nem teve tempo de reagir. Foi pego com a boca na botija e agora vai ter que explicar umas coisinhas pra Justiça.
E os cigarros?
Ah, essa parte é boa! Tava tudo escondido feito encomenda de contrabandista amador — mal embalado, sem nota fiscal, o pacote básico da ilegalidade. Dá pra imaginar a cara do sujeito quando viu a blitz se aproximando? Deve ter sido tipo aquela cena de desenho animado quando o personagem percebe que caiu na armadilha.
A PRF não divulgou quantos maços foram apreendidos, mas garante que era o suficiente pra deixar o mercado ilegal da região de cabelo em pé. E tem mais: segundo fontes, os cigarros vinham de fronteira — aquela velha história de passar produto sem pagar tributo, só que dessa vez deu zebra.
E o dono do carro?
Esse deve estar até agora fazendo hora extra no céu de tanto agradecer. O veículo, que sumiu fazia semanas, vai voltar pro legítimo dono depois de passar por perícia. Imagina a cena: você recebe uma ligação da polícia dizendo que achou seu bem mais valioso. Deve ser melhor que ganhar na loteria!
Pra completar o serviço, a PRF ainda deu aquela geral nos documentos — e adivinha? Tudo irregular. Cadê o contador de plantão pra explicar essa bagunça?
Enquanto isso, na delegacia, o suspeito deve estar repensando suas escolhas na vida. Porque convenhamos: tentar passar gato por lebre na frente da PRF é tipo desafiar leão com fome. No final, quem sempre se dá mal é o bandido.