O que era para ser mais um dia comum na vida pública do Maranhão virou um pesadelo. Um prefeito — sim, você leu certo, um prefeito — está atrás das grades após um crime que deixou a população de boca aberta. E não foi qualquer crime: um policial morto a tiros, em plena luz do dia.
Segundo fontes próximas ao caso, o clima já estava pesado há semanas. Algo como uma panela de pressão prestes a explodir. Mas ninguém — absolutamente ninguém — esperava que a situação escalasse para um desfecho tão trágico.
Os detalhes que arrepiam
O policial, cujo nome ainda não foi divulgado oficialmente, teria ido até a residência do prefeito para tratar de um assunto de serviço. O que exatamente? Aí já é mistério. O que se sabe é que a conversa descambou para uma discussão acalorada e, em seguida, para os tiros.
Testemunhas ouvidas pela polícia contam que ouviram gritos, depois três estampidos secos. Quando chegaram ao local, encontraram o policial caído, sem vida. O prefeito, por sua vez, estava em estado de choque — mas com a arma ainda na mão.
O que acontece agora?
O caso está sendo tratado como homicídio qualificado (aquele que não dá direito a fiança, sabe?). O prefeito foi levado para uma cela privativa em São Luís, onde aguarda o andamento do processo. A defesa dele alega legítima defesa, mas os promotores já deixaram claro: não estão comprando essa versão.
Enquanto isso, na cidade onde o prefeito governava, o clima é de perplexidade. "A gente nunca imagina que algo assim pode acontecer aqui", disse uma moradora, que preferiu não se identificar. Outros estão questionando: como alguém com histórico de violência chegou ao cargo mais alto da cidade?
O caso promete render ainda muitas páginas nos jornais. E você, o que acha? Até onde o poder pode cegar uma pessoa?
