Caminhão roubado em Presidente Epitácio é recuperado pela Polícia Civil em ação rápida
Polícia recupera caminhão roubado em Presidente Epitácio

Numa daquelas reviravoltas que parecem saídas de roteiro de filme, a Polícia Civil deu um xeque-mate em mais um caso de roubo de veículos pesados. Dessa vez, o alvo era um caminhão tomado de assalto em Presidente Epitácio — e olha que a história não durou nem 24 horas!

Tudo começou com uma ligação anônima — essas que a gente sempre torce para serem levadas a sério. Alguém, num ato de cidadania (ou talvez com um pé atrás), avisou sobre um veículo estacionado de maneira suspeita numa área rural do município. E não é que a pista era quente?

Operação Relâmpago

Os investigadores não perderam tempo. Chegaram ao local indicado e... bingo! Lá estava o caminhão, intacto, como se estivesse apenas esperando para ser encontrado. O detalhe? O suspeito — que já tinha ficha corrida mais longa que lista de supermercado — estava justamente no veículo quando a polícia chegou.

"Foi um daqueles golpes de sorte que a gente comemora", confessou um dos delegados envolvidos, enquanto tomava seu café amargo de sempre. "O cara nem tentou correr. Parece que já sabia que a festa tinha acabado."

O que dizem as investigações

Segundo as primeiras informações, o roubo ocorreu na madrugada anterior. O motorista — que preferiu não se identificar — contou ter sido surpreendido por dois homens armados. "Pensei que iam levar minha vida junto com o caminhão", desabafou, ainda visivelmente abalado.

O curioso? O veículo não foi violado. As chaves estavam no contato, como se os criminosos tivessem planejado usá-lo para algo maior. Seria transporte de mercadorias ilegais? Fuga de outro crime? A polícia ainda está conectando os pontos.

Enquanto isso, o suspeito — um homem de 32 anos que já tinha passagens por roubo e receptação — foi levado para a delegacia. Ele vai responder pelo crime em liberdade? Difícil. O juiz já deu sinais de que a prisão preventiva deve ser mantida.

E o caminhão? Bom, esse já voltou para as mãos do dono, que não escondeu o alívio. "É meu ganha-pão", disse, abraçando a direção como se fosse um filho. "Sem ele, minha família não come."