Era pra ser mais uma noite de diversão em Salinas, mas o que começou como uma festa privada em um condomínio chique rapidamente virou caso de polícia. Por volta das 3h da madrugada, os vizinhos — já de olhos arregalados de tanto barulho — não aguentaram mais e decidiram chamar a lei.
Segundo relatos, a música alta dava para ouvir a três quarteirões de distância. "Parecia que tinham instalado um trio elétrico no prédio", brincou um morador, ainda meio zonzo de sono. Mas o problema não era só o volume — cheiro estranho no ar, comportamentos suspeitos e garrafas espalhadas pelo chão levantaram a pulga atrás da orelha.
Ação policial foi rápida e direta
A PM chegou como um balde de água fria. Dois carros lotados de agentes, sirenes ligadas, e a festa — que parecia não ter fim — acabou em minutos. Os organizadores tentaram argumentar que era apenas um "encontro de amigos", mas a cena falava por si: copos descartáveis com resíduos brancos, olhos vermelhos e uma galera que mal conseguia ficar em pé.
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E agora? O condomínio, que se gaba de ser "o mais seguro da região", vai ter que explicar como deixou uma festa dessas escalar. Será que o segurança tava tirando uma soneca? Ou será que alguém subornou o porteiro? A gente sabe como é — dinheiro às vezes fala mais alto que regras.
Enquanto isso, os vizinhos comemoram a volta do silêncio. "Finalmente vou poder dormir", suspirou uma senhora, enquanto recolhia os pedaços de sua decoração que caiu com as vibrações. A lição? Nem todo mundo curte um beat eletrônico às 3h da manhã.
