
Era pra ser mais um dia rotineiro de trabalho dos agentes da lei, mas o que encontraram na casa do suspeito Oruam no Rio de Janeiro deixou até os investigadores mais experientes de cabelo em pé. Uma pedra de quase 50 kg — sim, você leu certo — estrategicamente posicionada sob a estrutura da residência. Coincidência? A perícia duvida.
Detalhes que parecem saídos de um roteiro de filme policial: segundo relatórios técnicos, o "presente de grego" estava instalado de forma que pudesse desabar sobre alguém que adentrasse o local. "Não foi acidente", afirma um perito que preferiu não se identificar. "Aquilo foi colocado de propósito, com maquiavelismo."
O que se sabe até agora
- A mega pedra de 48 kg foi encontrada durante buscas na última terça
- Localização estratégica: ponto de passagem obrigatório na casa
- Peritos afirmam que estrutura foi manipulada para facilitar queda
- Investigadores acreditam em possível emboscada contra policiais
E não para por aí. Fontes próximas ao caso revelam que o imóvel apresentava outras "surpresas desagradáveis" — armadilhas caseiras que fariam até o MacGyver pensar duas vezes antes de entrar. "Tem coisa que a gente nem pode divulgar ainda pra não atrapalhar as investigações", solta um delegado, visivelmente incomodado com os detalhes.
Reação da polícia
Entre os policiais, o clima é de indignação misturada com alívio. "Se aquilo tivesse funcionado...", comenta um agente, deixando a frase no ar. O sindicato da categoria já se manifestou, classificando o caso como "tentativa covarde" e exigindo apuração rigorosa.
Do outro lado, a defesa de Oruam — que já tem histórico com a justiça — nega qualquer intenção criminosa. "Meu cliente é um cidadão pacífico", alega o advogado, minimizando a descoberta. "Qualquer um pode ter uma pedra grande em casa."
Enquanto isso, na vizinhança, o burburinho é grande. Moradores relatam ter ouvido barulhos estranhos nos últimos meses, mas ninguém imaginava o que realmente se passava por trás daquelas paredes. "A gente até via movimento estranho, mas nesse bairro todo mundo cuida da própria vida", confessa uma vizinha, pedindo anonimato.
O caso agora segue sob sigilo parcial, com a polícia cruzando dados para entender se havia mesmo uma trama contra agentes públicos — ou se tudo não passa de uma coincidência bizarra. Uma coisa é certa: a perícia não costuma errar, e as evidências materiais estão gritando... literalmente.