Novas pistas surgem no caso do desaparecimento de representante comercial em Ribeirão Preto — veja os detalhes
Novas pistas em desaparecimento em Ribeirão Preto

O clima em Ribeirão Preto está tenso. Desde que o representante comercial José da Silva, 42 anos, desapareceu sem deixar rastros, a cidade parece respirar apreensão. A polícia, que no início parecia bater em portas fechadas, agora garante ter "novos elementos" para desvendar o mistério.

Não foi um sumiço comum. José saiu para trabalhar na última terça-feira (15/07) e... simplesmente evaporou. Seu carro? Abandonado num estacionamento próximo ao Parque Curupira. Seu celular? Desligado após uma chamada rápida para a esposa, por volta das 14h. Detalhes que fazem qualquer um arrepiar.

O que a polícia descobriu até agora?

Segundo fontes próximas ao caso, as câmeras de segurança da região flagraram um homem — que não seria José — se aproximando do veículo horas depois do desaparecimento. Coincidência? Difícil acreditar. Os investigadores estão cruzando dados de telefonia e imagens de outros pontos da cidade. Parece que alguém andou por ali sem querer ser visto.

  • O celular de José pingou pela última vez numa torre próxima ao Ribeirão Shopping
  • Testemunhas relatam discussão acalorada perto do local onde o carro foi encontrado
  • A empresa onde trabalhava afirma que ele não tinha conflitos profissionais

E a família? Ah, a família está desesperada. A esposa, Maria, diz que ele "nunca faria isso voluntariamente". Os filhos, dois adolescentes, passam os dias colados no telefone, esperando — quem sabe — um sinal do pai. Até o cachorro da família, um vira-lata chamado Bolinha, anda uivando nas madrugadas. Será pressentimento?

O que dizem os especialistas

Conversamos com o delegado responsável, Carlos Mendonça, que preferiu não dar muitos detalhes (óbvio, não quer atrapalhar as buscas). Mas soltou uma frase intrigante: "Temos motivos para acreditar que não se trata de um acidente." E agora? Roubo? Sequestro? Briga de tráfico que pegou o cara errado? Ribeirão Preto não é exatamente uma cidade violenta, mas... sabe como é né? Ninguém está imune.

Enquanto isso, os moradores da Zona Leste — onde José morava — organizam buscas voluntárias. Cartazes com seu rosto pipocam pelos postes. Até um grupo de mototaxistas se juntou à procura. No bar da esquina, o assunto domina as conversas: "Cara sumido assim, do nada? Tem coisa aí...", comenta um frequentador enquanto toma sua cerveja gelada.