Era pra ser mais um dia comum nas ruas de Minas Gerais, mas o que se seguiu foi um verdadeiro pesadelo. Um motorista de aplicativo — cujo nome não foi divulgado — transformou uma simples corrida num episódio de terror, culminando com sua própria morte.
Segundo testemunhas, o homem já chegou alterado, xingando o passageiro sem motivo aparente. Quando um PM tentou intervir... bom, aí a coisa degringolou de vez. O que se viu foi uma cena digna de filme de ação maluco: socos, pontapés, e um policial tendo que revidar pra se defender.
Histórico que assusta
Eis que a surpresa (ou não): ao puxar a ficha do sujeito, descobriram que ele já era velho conhecido das delegacias. Dez — sim, DEZ — boletins de ocorrência no currículo. Roubos, ameaças, lesão corporal... Parece que a violência era quase um hobby pra ele.
Detalhe macabro: depois da briga, o cara ainda teve fôlego pra ir pra UPA reclamar de dores. Só que o corpo não aguentou — chegou lá já em estado grave e não resistiu. Médicos suspeitam de complicações cardíacas, mas só a perícia vai dizer ao certo.
O que fica?
O caso tá deixando todo mundo com a pulga atrás da orelha. Como um cara com tanto BO nas costas ainda tava livre por aí dirigindo? E pior: colocando passageiros em risco? Parece aquela velha história: só quando acontece uma tragédia que as autoridades acordam pro problema.
Enquanto isso, o passageiro — coitado — ainda tá se recuperando do susto. E o PM? Bem, cumpriu o protocolo, mas agora vai ter que encarar meses de burocracia pra provar que agiu em legítima defesa. Brasil, né?
