
Era um dia comum no movimentado Porto de Santarém, com o sol escaldante refletindo nas águas barrentas do Tapajós, quando a rotina foi quebrada por uma ação policial digna de filme. Por volta das 10h da manhã, um homem — cujo nome não foi divulgado para não atrapalhar as investigações — tentava, sem sucesso, escapar da lei escondido numa embarcação.
Segundo fontes próximas ao caso, ele já estava com os dias contados. Um mandado de prisão em aberto pesava contra ele, e a justiça não perdoa. A questão é: como alguém acha que pode sumir numa cidade onde todo mundo se conhece? Santarém tem dessas coisas — quem nasce aqui sabe que segredos não duram muito.
A captura: rápido e sem escândalo
Nada de tiros ou perseguição dramática. A prisão foi tão rápida que mal deu tempo dos passageiros próximos perceberem o que acontecia. Os policiais chegaram discretamente, identificaram o alvo e — pimba — resolveram o problema em minutos. Eficiência que dá orgulho, ou não?
Detalhe curioso: o suspeito estava sozinho. Nenhum comparsa, nenhuma resistência. Parecia até que já esperava pelo fim inevitável. Será que a consciência pesava mais que o medo da cadeia?
O que diz a polícia
Em comunicado breve (como sempre), a delegacia regional confirmou a prisão, mas evitou dar detalhes sobre os crimes envolvidos. Sabe como é — investigação em andamento e tudo mais. Mas uma coisa é certa: o porto, que já foi palco de fugas memoráveis, dessa vez cumpriu seu papel de cenário para a justiça.
Moradores da região ribeirinha, acostumados com o vai e vem de barcos e histórias, agora têm mais um causo para contar. E você, o que acha? Alguém realmente consegue fugir indefinidamente numa cidade cercada por rios e floresta?