Numa cena que parece saída de um filme de terror urbano, um funcionário público de 48 anos foi preso em flagrante nesta quarta-feira (15) após ser acusado de um crime no mínimo peculiar: atirar pedras contra nada menos que 16 ônibus na zona leste de São Paulo.
Segundo a Polícia Civil — que tá com o caso na mão —, o cara simplesmente saía pelas ruas do Tatuapé como se fosse um atirador de elite, mas ao invés de balas, seu arsenal eram pedras. E olha que ele não errava um alvo: todos os coletivos atingidos amargaram vidros quebrados e passageiros em pânico.
Como a polícia pegou o suspeito?
Pois é, a história tem um quê de roteiro maluco. Depois de semanas com os motoristas reclamando de ataques misteriosos (imagina a tensão de dirigir sabendo que a qualquer momento pode vir uma pedrada?), a PM botou uma equipe especial no páreo. E não é que o tal cidadão foi flagrado em plena ação?
- O cara tava com uma sacola cheia de pedras (sim, ele ia preparado)
- Testemunhas dizem que ele agia com uma frieza assustadora
- Quando percebeu a polícia, tentou fugir, mas... né? Não deu tempo
E aqui vem o detalhe mais bizarro: o sujeito é servidor público, trabalhava num órgão municipal. A gente se pergunta: o que leva alguém com emprego estável a fazer uma coisa dessas? Será que era algum tipo de protesto maluco ou pura e simples falta de juízo?
Prejuízos e consequências
Olha, a brincadeira (se é que dá pra chamar disso) saiu cara:
- Cada ônibus danificado vai custar uns R$ 2 mil pra consertar
- Várias linhas tiveram que ser desviadas durante os ataques
- Passageiros relatam ter ficado com medo de pegar ônibus na região
Pra completar o cenário de filme B, o homem — cujo nome a gente ainda não pode divulgar — já tinha passagem pela polícia por ameaça e injúria. Agora, além de responder por dano qualificado (que não é pouca coisa), tá na cadeia esperando o que a Justiça vai decidir.
E aí, o que você acha? Um caso de problema mental ou pura má-fé? Seja como for, é mais um daqueles episódios que a gente olha e pensa: "só no Brasil mesmo..."
