Funcionário público confessa atentados a ônibus na Grande SP: 'Fiz por vingança'
Funcionário público confessa atentados a ônibus em SP

Era uma daquelas revelações que deixam até o mais experiente delegado de boca aberta. Num depoimento que misturava arrependimento e orgulho doido, um funcionário público — desses que você cruza todo dia sem imaginar o que se passa na cabeça — assumiu a autoria dos recentes ataques a ônibus que tiraram o sono da Grande São Paulo.

O cara, que trabalhava numa repartição municipal (e pasme, lidando diretamente com a população), contou tudo com detalhes que arrepiaram até os investigadores mais casca-grossa. Parece que ele tinha uma treta pessoal com o sistema — daquelas que fermentam anos na cabeça da gente até explodir do jeito errado.

O modus operandi

Segundo as autoridades, o sujeito agia como um verdadeiro "fantasma" — aparecia do nada, fazia o estrago e sumia antes que alguém pudesse reagir. Usava métodos simples, mas eficazes: de pedradas a objetos cortantes, tudo calculado para causar pânico sem deixar muitos rastros.

Detalhe macabro? Ele mesmo pegava ônibus depois dos ataques, só para ver o caos que tinha criado. "Queria que eles sentissem na pele o que eu sentia todo dia", soltou numa frase que deixou os delegados trocando olhares.

Quebra-cabeça policial

Por semanas, a polícia trabalhou com várias hipóteses — desde vandalismo aleatório até ação de grupos organizados. Ninguém imaginava que por trás de tudo estava um servidor público, justamente alguém que deveria zelar pela ordem.

"É o tipo de caso que nos faz repensar tudo", admitiu um investigador que pediu para não ser identificado. "Como detectar esse ódio antes que vire violência?"

O sujeito está preso e deve responder por vários crimes. Enquanto isso, os passageiros de ônibus da região respiram aliviados — mas com aquela pulga atrás da orelha: quantos outros "justiceiros" andam por aí, disfarçados de cidadãos comuns?