Não deu outra. Enquanto a cidade dormia, dois sujeitos resolveram fazer a festa — só que do jeito errado. Na calada da noite, arrombaram uma igreja na região metropolitana de Fortaleza e meteram a mão em quase R$ 15 mil. O crime aconteceu na última terça-feira (5), mas só foi descoberto na manhã seguinte, quando os fiéis chegaram para a primeira missa e se depararam com a cena.
Segundo relatos, os meliantes usaram um objeto contundente (provavelmente um pé de cabra) para arrombar uma das janelas do templo. Entraram sorrateiros, como gatos em telhado molhado, e foram direto ao alvo: os cofres da paróquia. Levaram tudo — até as moedas das velas votivas.
Detalhes que impressionam
O mais absurdo? A igreja fica em um bairro movimentado, mas ninguém viu ou ouviu nada. Ou se viu, ficou quieto. Os ladrões agiram com uma frieza que dá arrepios — limparam os cofres como se estivessem fazendo compras no mercado. E sumiram sem deixar rastro, a não ser os estragos e a sensação de violação que ficou no ar.
Os responsáveis pela paróquia estão chocados. "É como se tivessem invadido nossa casa", desabafou um dos padres, que preferiu não se identificar. A comunidade, é claro, está em polvorosa. Nas redes sociais, não se fala em outra coisa: como alguém tem coragem de roubar um lugar sagrado?
O que diz a polícia
As investigações já começaram, mas até agora — surpresa! — nenhum suspeito foi identificado. A Delegacia de Furtos e Roubos está analisando imagens de câmeras de segurança da região, mas parece que os caras cobriram os rostos. Esperta a dupla, não? Só que a polícia garante que vai pegar eles. "Crimes contra templos religiosos são nossa prioridade", afirmou um delegado, sem dar muitos detalhes.
Enquanto isso, as igrejas da região estão reforçando a segurança. Algumas já instalaram alarmes mais modernos; outras, contrataram vigilantes. Porque, convenhamos, depois de um caso desses, ninguém quer ser a próxima vítima.
E você, o que acha? Será que essa dupla vai ser pega? Ou vai escapar impune, como tantos outros por aí? Uma coisa é certa: a fé da comunidade não foi roubada — mas a sensação de segurança, essa sim, levou um belo de um baque.
