DJ some em Uberlândia: Mistério ronda desaparecimento há 5 dias
DJ desaparece em Uberlândia há 5 dias

O silêncio é o que mais assusta. Desde quarta-feira passada, 24 de setembro, Jefferson Alves Ferreira, um DJ conhecido na noite de Uberlândia, simplesmente evaporou do mapa. Trinta e oito anos, uma carreira que começava a deslanchar, e de repente... nada.

Ele saiu de casa por volta das 18h, como fazia todos os dias para tocar nas festas da região. Só que dessa vez, o retorno nunca aconteceu. A família, aquela esperança que vai se transformando em angústia com o passar das horas, acionou a Polícia Militar na madrugada de quinta-feira. O desespero já dura mais de cem horas.

Os últimos passos conhecidos

O que se sabe é pouco – e é justamente isso que aperta o coração. Jefferson foi visto pela última vez no Jardim Célia, bairro onde morava. Ele dirigia um Fiat Palio prata, placa QUK-8F24, que também desapareceu junto com ele. Um carro prateado comum, que hoje pode estar em qualquer esquina, mas que ninguém consegue encontrar.

Ah, os detalhes que fazem falta! A polícia tenta reconstruir a rota que ele faria até o trabalho, mas é como montar um quebra-cabeça sem ter a imagem da caixa. E o pior: não há registro de que ele tenha chegado ao local onde se apresentaria. Simplesmente não apareceu.

O retrato de um desaparecido

Jefferson é descrito como uma pessoa de 1,78m, moreno, cabelos e olhos castanhos. Na foto que circula nas redes sociais, ele sorri – um sorriso que agora parece uma lembrança distante para a família. A 6ª Delegacia Regional de Polícia assumiu o caso, mas até o momento... bem, até o momento as pistas são escassas como chuva no sertão.

O que terá acontecido? Acidente? Problemas pessoais? Algo mais grave? São perguntas que ecoam na cabeça de todos que conhecem Jefferson. A verdade é que ninguém some assim, do nada, sem deixar um fio de esperança.

O apelo que vem da alma

Enquanto as investigações seguem – ou tentam seguir – a família faz o que qualquer um de nós faria: apela por ajuda. Qualquer informação, por menor que seja, pode ser crucial. Alguém viu o carro? Alguém falou com Jefferson naquela noite? Às vezes são os detalhes mais insignificantes que abrem portas para grandes descobertas.

O caso lembra aquelas histórias que a gente vê na TV e pensa "isso nunca aconteceria comigo". Até que acontece. E aí percebemos como a vida pode ser frágil. Cinco dias podem ser uma eternidade quando se espera por notícias.

Para quem tem qualquer pista, o número é 181 – o Disque-Denúncia. Ou então a própria 6ª DRP em Uberlândia. Jefferson pode estar por aí, precisando de ajuda. E enquanto ele não aparece, o mistério só cresce.