Desaparecimento de motorista de ônibus em Novo Gama completa dois anos sem respostas — Mistério que intriga a região
Desaparecimento de motorista em GO completa 2 anos sem pistas

Era uma terça-feira como qualquer outra em Novo Gama, Goiás. O sol escaldante do meio-dia, o vai e vem de pessoas apressadas — e então, o silêncio. Jefferson Alves, motorista de ônibus, saiu para trabalhar e nunca mais voltou. Dois anos depois, o caso continua mais frio que uma noite de inverno no cerrado.

Não foi um desaparecimento comum. Jefferson, conhecido por sua pontualidade quase obsessiva, simplesmente evaporou do mapa depois de terminar seu turno. Seu ônibus foi encontrado estacionado normalmente, a chave na ignição, o celular sobre o banco. Como alguém some sem deixar um único fio de cabelo como pista?

O que se sabe — ou melhor, o que não se sabe

As investigações bateram em todas as portas possíveis:

  • Nenhum registro de conflitos no trabalho
  • Nenhuma dívida suspeita
  • Nenhum sinal de vida desde aquela tarde

"É como se a terra tivesse engolido ele", desabafa a esposa, Maria, em entrevista exclusiva. A família oferece recompensa — mas até hoje, nem um bilhete anônimo.

Teorias que não levam a lugar nenhum

De assassinato a fuga planejada, as especulações são tantas quanto inúteis. O delegado responsável admite: "Trabalhamos com várias linhas, mas todas esbarram no mesmo — não há evidências concretas".

Enquanto isso, na garagem da empresa de transporte, a vaga de Jefferson permanece vazia. "Não tivemos coragem de contratar outro", confessa o gerente. Dois anos de perguntas sem respostas, de noites em claro, de esperanças que se dissipam como fumaça.