
Não foi um adeus, foi um sumiço repentino. A Sex Night, boate que marcou gerações em Florianópolis — seja pela fama ou pelos murmúrios —, virou pó em questão de horas. E não foi por vontade própria.
Depois daquele incidente trágico (um cliente morto, detalhes ainda nebulosos), a prefeitura agiu rápido. Muito rápido. Quase como quem quer apagar uma mancha antes que alguém veja.
O que exatamente aconteceu?
Segundo fontes próximas ao caso, o cliente — cuja identidade ainda não foi divulgada — teria sofrido uma queda fatal. Mas há quem diga que a história tem mais camadas. Algo entre negligência e má sorte, como tantos outros casos que viram notícia e depois viram pó.
Os donos do estabelecimento? Sumiram. Literalmente. Nem para dar um comunicado direito apareceram. Só deixaram as máquinas chegarem e reduzirem tudo a entulho.
E a reação do público?
Ah, essa foi a parte mais curiosa. Nas redes sociais, uma mistura de choque e… alívio? Sim, alívio. A Sex Night nunca foi unanimidade. Para alguns, era um ponto de diversão; para outros, um símbolo de decadência. Agora, vira memória — e nem todos estão tristes com isso.
Moradores da região contam que o movimento já não era o mesmo. "Parecia que só ficava aberta por inércia", disse um vizinho, que preferiu não se identificar. Talvez o fim já estivesse escrito nas paredes — antes mesmo delas caírem.
E agora? O terreno vazio vai virar o quê? Estacionamento? Outra boate? Ninguém sabe. Mas uma coisa é certa: a noite de Florianópolis perdeu um de seus personagens mais controversos. E, como sempre, a cidade segue. Sem olhar para trás.