Era uma noite como qualquer outra no bairro da Mooca — até que o silêncio foi rasgado por tiros. Um PM, cujo nome não foi divulgado (afinal, a corporação protege os seus), acabou no meio do fogo cruzado. Mas essa história não é sobre vítimas, e sim sobre os algozes que agora têm nome e sobrenome.
Dois homens — um deles com passagem pela polícia mais longa que fila de banco em dia de pagamento — foram apontados como responsáveis pelo ataque covarde. Roubaram a arma do policial? Roubaram. Atiraram nele? Atiraram. Achavam que iam sair impunes? Engano feio.
Detalhes que parecem roteiro de filme
Segundo as investigações, os bandidos agiram com uma frieza que daria arrepios até no mais durão dos detetives. O PM, que por pouco não virou estatística, reagiu — mas não adiantou. A arma, uma pistola ponto40, sumiu no bolso dos criminosos junto com a sensação de segurança da região.
E olha que ironia: um dos identificados já tinha cadastro por roubo justamente de... armas! Parece piada pronta, mas é a pura realidade.
O que a polícia descobriu
- Os suspeitos foram reconhecidos por câmeras de segurança — aquelas que muita gente acha que "não servem pra nada"
- Padrão de ação similar a outros crimes na zona leste — modus operandi não engana
- Um deles tem histórico de envolvimento com facção criminosa — surpresa zero, né?
O delegado responsável pelo caso — que pediu pra não ser identificado — soltou uma pérola: "Isso aqui não é Wild West, onde bandido faz o que quer". Só que, pelo andar da carruagem, alguém esqueceu de avisar os criminosos.
Enquanto isso, nas redes sociais, o povão não perdoa: "Mais um caso que vai acabar em pizza", escreveu um morador. Outro foi mais direto: "Cadê aquela enxurrada de flagrantes que prometeram?".
A verdade? O caso está longe de ser arquivado. As buscas pelos envolvidos continuam — e a promessa é de que, dessa vez, a justiça não vai dar mole. Ou pelo menos é o que todo mundo torce para acontecer.
