
O clima de tranquilidade na Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos, foi brutalmente interrompido nesta quarta-feira. Um atentado a tiros — desses que a gente só vê nos filmes, mas nunca imagina que vai acontecer de verdade — deixou um policial morto e toda a comunidade acadêmica em estado de choque.
Segundo as primeiras informações (que ainda estão sendo checadas, como sempre acontece nesses casos), o ataque aconteceu no campus principal. O policial, cujo nome não foi divulgado — afinal, a família ainda precisa ser avisada, né? — foi atingido de forma covarde. Os detalhes são confusos, mas testemunhas falam em gritos, correria e aquele silêncio pesado que só vem depois do caos.
O que se sabe até agora?
Pouco. Muito pouco, na verdade. A polícia local — que tá trabalhando como pode, mas parece estar mais perdida que cego em tiroteio — ainda não tem um suspeito. Ou tem, mas não tá divulgando. Quem sabe?
- O atirador estaria agindo sozinho? Ou seria coisa organizada?
- Houve outros feridos? Até agora, só confirmaram o policial, mas ninguém bota a mão no fogo por isso.
- Motivação? Nem pergunte. Pode ser tudo e nada ao mesmo tempo — a gente vive numa época tão doida que qualquer coisa vira motivo.
Ah, e é claro que as redes sociais já tão cheias de teorias malucas. Tem gente dizendo que foi terrorismo, outros juram que é briga interna, e não falta quem culpe os "videogames violentos". Sinceramente? Melhor esperar os fatos.
E a reação da universidade?
O lugar, que normalmente é cheio de risadas e estudantes correndo pra aula atrasados, virou um cenário de filme de terror. A reitoria — aquela galera que normalmente só manda e-mail sobre prazo de matrícula — emitiu um comunicado cheio daqueles "lamentamos profundamente" e "solidariedade à família". Justo, mas meio vazio, sabe?
As aulas foram canceladas. Óbvio. Ninguém vai ficar discutindo cálculo integral depois de uma merda dessas. E os alunos? Uns chorando, outros em choque, vários ligando pros pais — aquele desespero que corta o coração.
E você, o que acha? Até quando a gente vai viver com medo de ir pra escola, pro shopping, pro cinema? Parece que não tem mais lugar seguro — e isso é o mais assustador.