
Nem tudo são flores no pacato município de São Pedro da Aldeia, no Rio de Janeiro. Nesta semana, as câmeras de segurança de um supermercado local capturaram imagens que deixariam qualquer um de cabelo em pé — literalmente. Dois indivíduos, agindo como se estivessem num filme de ação (mas sem a habilidade dos atores), realizaram um furto rápido e, digamos, "pouco elegante".
Segundo relatos, os suspeitos — que mais pareciam amadores em sua "performance" — entraram no estabelecimento como clientes comuns. Mas, num piscar de olhos, transformaram-se em protagonistas de uma cena que ninguém gostaria de ver. Com movimentos rápidos (mas não tão discretos quanto imaginavam), encheram sacolas com produtos variados e saíram como se nada tivesse acontecido.
O que as câmeras revelaram?
As imagens, que circulam entre moradores, mostram detalhes curiosos:
- Os ladrões usavam roupas comuns — nada daquelas máscaras de filmesque você vê no cinema
- A ação durou menos de 3 minutos — tempo suficiente para uma xícara de café esfriar
- Nenhum funcionário percebeu na hora — o que, convenhamos, é meio preocupante
O dono do estabelecimento, que preferiu não se identificar (e quem pode culpá-lo?), afirmou à reportagem que isso nunca havia acontecido antes. "A gente até tem câmeras, mas nunca precisou usar as imagens pra isso", disse, visivelmente abalado. Ele estima que o prejuízo foi considerável, mas ainda está fazendo as contas.
E agora, José?
A Polícia Civil já foi acionada e está analisando as imagens. Será que esses "atores" improvisados serão pegos? Bom, com a qualidade das câmeras atuais — que mostram até a expressão de nervosismo no rosto deles —, as chances não são pequenas.
Enquanto isso, os moradores ficam naquele misto de indignação e preocupação. Afinal, São Pedro da Aldeia sempre foi tranquila — até demais, pelo visto. Será que esse caso isolado vai mudar a rotina da cidade? Ou será apenas mais uma história para contar no boteco da esquina?
Uma coisa é certa: depois desse episódio, os comerciantes locais estão revendo seus sistemas de segurança. E você, leitor, o que acha? Deixe seu comentário imaginário — porque, bem, isso aqui não é rede social.